sábado, junho 30, 2007

IABPH - 2

IABPH



http://www.youtube.com/watch?v=UeZWNXGwCTs

http://www.youtube.com/watch?v=l9S7grM8pvM

http://www.youtube.com/watch?v=ikgCtZbBbtQ

http://www.youtube.com/watch?v=fNGdtRjCu40

http://www.youtube.com/watch?v=FwNkoCOd1nM

segunda-feira, junho 25, 2007

A TEMPO E FORA DE TEMPO


A TEMPO E FORA DE TEMPO


"prega a palavra, insta a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com toda longanimidade e ensino" (2 Timóteo 4:2).

O pregador Taylor Smith, em um momento de grande sofrimento, continuava sendo um ganhador de almas. Ele ficou muito doente, em São Francisco, e foi levado a um hospital onde, poucos dias depois, faleceu. Certo dia Dr. Philpott e um amigo o visitaram antes de sua partida para o lar celestial.
Eram onze horas da noite e, quando chegaram junto à porta, viram uma enfermeira ajoelhada junto à sua cama e Taylor com a mão sobre sua cabeça, orando por ela. Eles sentiram que não deveriam interromper aquele ato. Finalmente a enfermeira se levantou e, em lágrimas, disse aos visitantes: "Eu sou a terceira enfermeira que aquele velhinho amado levou a Cristo hoje."

Como temos conduzido nossas vidas cristãs após receber a bênção do perdão dos pecados e da salvação em Cristo Jesus?
A alegria que experimentamos no dia em que o Senhor entrou em nossos corações tem sido um referencial para nossas atitudes junto às pessoas que a cada instante encontramos? O sorriso característico de um verdadeiro filho de Deus tem sido presenciado por todos que nos conhecem?

Às vezes murmuramos e nos queixamos de pequeníssimos problemas, lamentando nossa sorte e nosso dia, esquecendo que são quase nada diante de coisas maravilhosas que Deus tem nos dado constantemente. Esses problemas irrisórios poderiam, facilmente, dar lugar a um momento de louvor e adoração, uma palavra de esperança a alguém que sabemos necessitar de Deus, uma mão estendida a uma pessoa que pode não estar enfrentando nenhum problema, mas que não tem a alegria de ter seu nome escrito no Céu.

Taylor enfrentava a enfermidade que logo tiraria a sua vida, mas, em vez de reclamar com Deus ou com as pessoas ao redor, num gesto de gratidão ao Senhor a quem tanto amava, aproveitava o tempo no hospital para falar do Seu grande amor e da salvação em Cristo.

Você costuma reclamar das lutas ou louva ao Senhor por todas as circunstâncias, boas e más? E nos momentos difíceis, tem levado pessoas aos pés de Cristo?




segunda-feira, junho 18, 2007

"Dificuldade Para Obedecer"

Dificuldade Para Obedecer
por Regina Lopes


“Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas”.
Mt 11.28-29.

Na tarde de segunda-feira tive um aborrecimento daqueles para ninguém colocar defeito e quando percebi estava falando com Deus de forma bem infantil. Comecei a cobrar coisas, a reivindicar “meus direitos”. Você já se comportou desta forma? “Quero fazer valer os meus direitos, ter um modo próprio de agir e o reconhecimento de meus valores, não me posso dar ao luxo de ser mansa, isso poria a perder tudo o que tenho realizado como mulher, e ainda por cima, seria pisoteada pelas pessoas”. Já andou dizendo estas coisas para Deus? Eu já. E nestes momentos Ele espera pacientemente que eu pare de “bufar”, respire fundo, cale a boca para que mansamente Ele possa me explicar certas coisinhas que preciso saber entender e obedecer. Vamos conversar um pouco sobre isto?

“... o fruto do Espírito é [...] mansidão.” Ser manso é ter poder, coragem, dignidade de caráter, é ser forte e ao mesmo tempo humilde. Jesus disse: “Venham a mim [...]. Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim”. Mas nós pensamos assim quando as coisas ficam difíceis? Daqui a alguns domingos eu terei que falar aos alunos sobre perdão e quanto mais estudo, quanto mais pesquiso, mais penso em Pedro. Jesus diz:
“Eu lhes digo isto também – se dois de vocês concordarem aqui embaixo na terra a respeito de qualquer coisa que vão pedir, meu Pai do céu o fará por vocês. Pois onde dois ou três se reunirem porque são meus, eu estarei ali mesmo entre eles.”.

Então Pedro veio a Ele e perguntou-lhe: “Senhor, quantas vezes eu devo perdoar um irmão que pecar contra mim?” E ele mesmo pergunta dando a sugestão: “Sete vezes?” Imagino neste momento Jesus dando um sorrisinho de canto de boca e dizendo: “Não. Setenta vezes sete”. E então Jesus começa a parábola do credor incompassivo. Eu creio que Pedro estava louco para dizer a alguém: “Eu já te perdoei sete vezes! Fui muito paciente com você! Fui bondoso tolerando tudo isto e sete vezes fui capaz de perdoá-lo!” Você consegue imaginar Pedro dizendo estas coisas? Pedro seria o ser mais miserável da face da terra se recebesse a capacidade para perdoar apenas sete vezes. Com o ministério que se formava a sua frente ele teria que desenvolver o poder, a coragem e a dignidade de caráter, ser forte ao mesmo tempo humilde. Perdoar sete vezes acabaria matando Pedro. Seu corpo não suportaria.

Creio que ele tenha enfrentado uma luta consigo mesmo para renunciar a isso e aprender a se tornar manso. Jesus não desejava para ele, assim como também não deseja para nós que tenhamos temperamentos ruins. O Senhor toma nossa teimosia, rebeldia, nosso espírito de oposição e ensina-nos a usar seu jugo. Não se pode dobrar o pescoço sem abaixar a cabeça. Caminhando com Jesus, passo a passo, aprendemos com ele a ser humildes.

Ser manso não significa ser bobo. Nós podemos ser gentis, mas firmes. A sabedoria do alto é primeiramente pura não contaminada; depois pacífica indulgente. Tem consideração, é gentil. Está disposta a ser tratável plena de misericórdia e de bons frutos, imparcial, sem fingimento, livre de dúvidas, sem hesitação.

Fiquei irada por ter sofrido uma injustiça. Retirei-me do local e comecei:“Ôôôô Paiiiii!” E blá, blá, blá e Ele ouviu pacientemente e então disse: “Filha já falou tudo? Então agora ouça!” E então senti o rosto corar.

Meu bem Jesus é o nosso exemplo. Ele diz que suportará o outro lado do jugo. Você já viu carro-de-boi? Como os homens colocam o jugo nos animais? O jugo pode ser colocado sobre um boi e uma mula? Creio que não. A mula é muito arrogante e manhosa. Eles não são iguais. Que tal sobre um burro e um boi? Acho que também não. O asno é teimoso demais e de estatura baixa. Ele não arredaria o pé.

Após esbravejar, retrucar muito. Insistindo com o Senhor para julgar minha causa do meu jeito, levei uma belíssima bronca de Papai. Ele entende que tenho razão, mas as coisas não podem ser resolvidas da minha maneira, seguindo minhas idéias desorientadas e nem preciso permanecer debaixo de um estresse que trará grandes prejuízos para minha saúde. Ele dizia: “Regina aprenda de mim! Filha teu Pai é manso, dócil, humilde, simples. Eu posso trazer alívio, sossego e refrigério para tua alma! Submeta-se, pois o meu jugo é útil, bom. Não é áspero, pesado, difícil, mas é confortável, gracioso e agradável!”

Você pode estar na mesma situação. Pode ter sido maltratado ou abusado e, por isso, esteja cheio de ódio, ressentimento, desconfiança, ira e hostilidade. Ao invés de bondade e gentileza, você pode estar cheio de aspereza e dureza. Ao invés da lei da bondade, você pode estar querendo viver pela lei da selva, mas o Senhor neste dia nos diz: “Tome o jugo da bondade”. Seja gentil, mas firme. Se, por um lado, não podemos ser ásperos e duros, por outro, não devemos ser fracos e excessivamente suaves. Não devemos ser irritáveis e impacientes, irando e agindo com emoção; tampouco ser tão mansos a ponto de nos tornarmos capachos e muros de lamentação dos que querem levar vantagem sobre nós. Há tempo para ser pacientes e tolerantes, e há tempo para ser firmes e decididos. Há tempo para não nos irar e tempo de demonstrar justa indignação. É sábio saber quando fazer qualquer coisa.

Que Deus nos ajude!


segunda-feira, junho 11, 2007

"ENTUSIASMO"


Entusiasmo
de Ana Caldas.

A palavra entusiasmo vem do grego e significa ter um deus dentro de si. Os gregos eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses. A pessoa entusiasmada era aquela que era possuída por um dos deuses e por causa disso poderia transformar a natureza e fazer as coisas acontecerem. Assim, se você fosse entusiasmado por Ceres (deusa da agricultura) você seria capaz de fazer acontecer a melhor colheita, e assim por diante. Segundo os gregos, só pessoas entusiasmadas eram capazes de vencer os desafios do cotidiano. Era preciso, portanto, entusiasmar-se.
Nós não somos gregos, nem somos politeístas. Somos cristãos e acreditamos em um Deus supremo que tudo pode, tudo sabe e em tudo está.
Sermos entusiasmados, hoje em dia, pegando a idéia da Grécia antiga, seria termos esse Deus agindo dentro de nós. E já que nosso Deus é único, não precisamos ter "vários entusiasmos" na vida, mas apenas um: deixarmo-nos possuir por um Deus soberano que está cheio de vontade de conseguir agir em nós e por nós.
Se nos deixarmos entusiasmar, poderemos pregar melhor, testemunhar melhor, viver mais como Cristo viveu. Poderemos perdoar o próximo, plantar amor e colher paz, compreensão e almas para Deus. "Tudo é possível ao que crê."
E só há uma maneira de ser entusiasmado. É agir entusiasticamente! Se formos esperar ter as condições ideais primeiro, para depois nos deixarmos possuir por Deus, jamais O deixaremos agir em nós, pois sempre teremos razões para adiarmos Seu agir. Não é o sucesso que traz o entusiasmo, é o entusiasmo que traz o sucesso.
Se você é daqueles que acham impossível entusiasmar-se com as condições atuais, acredite - jamais sairá dessa situação. É preciso acreditar em Deus e em Seu poder para mudar as coisas. Acreditar na capacidade dEle de vencer, de construir com sucesso, de transformar a realidade. Deixe de lado todo o negativismo. Deixe de lado o ceticismo. Abandone a descrença e deixe-se entusiasmar por este grande e maravilhoso Deus. Você verá a diferença. A paz do Senhor a todos!
"Tudo posso nAquele que me fortalece."

Copyright © 2006 Ana Caldas. Todos os direitos reservados.

quarta-feira, junho 06, 2007

Pastor é perseguido por alertar acerca da agenda homossexual
















"Pastor é perseguido por alertar acerca da agenda homossexual."
Julio Severo



RANCHO QUEIMADO, SC, Brasil — Em cidades do interior, poucas são as novidades. O que atrai a atenção são fatos rotineiros como nascimentos, casamentos e mortes. De modo geral, o interior está livre dos grandes problemas das cidades maiores.
Contudo, devido às imposições do programa “Brasil Sem Homofobia”, os tentáculos do governo federal se lançam a todos os cantos do Brasil, dando aos que praticam o homossexualismo ousadia e liberdade de promover a agenda homossexual.
Na localidade de Rancho Queimado, Santa Catarina, um homem conseguiu convencer alguns comerciantes da região a patrocinar seu jornal O Tropeiro. Todos achavam que seria uma publicação normal, para veicular informações do interesse da população.
No entanto, na edição de novembro de 2006, O Tropeiro apresenta o artigo “Diversidade: ser ou não ser? Eis a questão”, onde o autor, com jogo de corpo psico-sociológico, tenta mostrar que o homossexualismo é natural. Como exemplo, ele usa as sociedades pagãs, até mesmo as culturas indígenas, onde não só o homossexualismo religioso era comum, mas também o sacrifício sangrento de crianças, homens e mulheres para as divindades que aprovavam as práticas homossexuais.
O artigo diz: “Para os gregos antigos, antes da cristianização, um homem para ser cidadão tinha de manter relações sexuais com outros homens. Para outras civilizações como algumas tribos ameríndias da América do Norte, um homem manter relações sexuais e viver matrimonialmente com outro não o fazia menor que outros; ao contrário, denotava-lhe uma posição sagrada dentro da tribo”. Essencialmente, o artigo convida os leitores a se questionarem sexualmente e a não aceitarem como normal que um ser um humano seja apenas homem ou mulher.
Na mesma edição, O Tropeiro traz o artigo “Gays abrem o jogo”, que contém muitos “testemunhos” de homossexuais que dizem que suas práticas sexuais são certas. Um deles afirma: “As pessoas que são da igreja querem sempre é curar a gente, como se fosse doença. Eles deviam estar mais preocupados com o que se passa ao redor do que com a vida dos outros”.
Ainda na mesma edição, O Tropeiro entrevista o transexual Luana Cotroffi, que dirige um grupo de militância homossexual que dá atendimento jurídico, psicológico e social às “vítimas” de violência, abuso e discriminação de homofobia. A entrevista explica como o transexual aprendeu a aceitar seu desvio sexual.
Na edição de abril de 2007, na seção de cartas, um leitor declara: “Ser gay é normal. Eu sendo gay sou muito feliz…”
Nessa mesma edição, O Tropeiro utilizou o habitual e enfadonho discurso do preconceito no artigo “As covardes agressões contra homossexuais”, que elogia a aprovação na Câmara dos Deputados do projeto anti-homofobia da petista Iara Bernardi. (Agora esse projeto está para ser votado no Senado, com o título de PLC 122/2006, ameaçando engolfar as igrejas do Brasil em experiências de perseguição.) O texto, que foi escrito pelo militante homossexual Carlos Matias Cardoso, também apela para certas informações e estatísticas sem metodologia clara para provar que homossexuais são sempre vítimas, como se eles jamais cometessem crimes e assassinatos.
O Pr. Ademir Kreutzfeld, que já vinha preocupado com a propaganda homossexual nas escolas públicas, viu que o jornal estava promovendo questões homossexuais perigosas para a mente inocente e imatura de crianças e adolescentes, ou até mesmo de adultos. E ele ficou triste de ver essas questões patrocinadas por alguns estabelecimentos comerciais. Ele pensou: “Será que esses comerciantes estão conscientes do que estão fazendo? Será que eles realmente querem apoiar a agenda homossexual, que visa a homossexualização da sociedade?”
Kreutzfeld tomou a iniciativa de conferir, ligando para os lojistas e perguntando. Eles ficaram surpresos, pois não sabiam que seu patrocínio havia sido ligado não a um veículo de informação para o bem-estar da população, mas a um jornal de propaganda homossexual. E, muito menos, eles não sabiam que o coordenador do jornal era um ativista homossexual. Constrangidos ao verem seus estabelecimentos associados ao homossexualismo, eles foram cobrar explicação.
Ninguém, em seu juízo perfeito, quer se ver ou estar envolvido com um comportamento sexual que sempre foi antinatural. O Pr. Kreutzfeld, como líder evangélico local, prega o amor e respeito ao pecador, porém jamais confundiu esse amor e respeito com tolerância ao pecado. Ele ama os drogados, mas não o vício deles. Ele ama os adúlteros, mas não o vício deles. E ele ama os homossexuais, mas não o vício deles. Logo, a questão é comportamental.
Como líder responsável, ele não força ninguém a deixar de escolher caminhos e comportamentos errados, mas se esforça para animar sua congregação e outras pessoas a escolherem o que é melhor para si e para suas famílias, à luz dos valores morais e bíblicos. Ele encoraja os pais a cuidar da criação espiritual e moral de seus filhos e faz tudo o que pode para que todos evitem o vício das drogas, adultério, homossexualismo, etc.
A atitude dele era alertar os patrocinadores, que perceberam que haviam caído num grave equívoco, e também colaborar para a proteção da saúde moral de sua localidade. Em Rancho Queimado, não há um só estabelecimento comercial que queira se expor numa publicação de tendência homossexual. Eles já sabem que ter o nome de suas lojas associado à prática do homossexualismo — ou outros vícios — tem conseqüências desfavoráveis aos seus negócios.
Naturalmente, numa sociedade democrática, todos os bons cidadãos têm o direito de livre expressão de encorajar outros cidadãos a evitar vícios e condutas moralmente reprováveis. E é inegável que drogas, prostituição e homossexualidade são vícios que nenhum pai e mãe desejam para seus filhos. Todos querem evitar essas condutas, não promovê-las ou elogiá-las.
Alguns pastores estão agindo enquanto é tempo, pois se o Congresso Nacional aprovar leis anti-homofobia, nenhum líder cristão poderá fazer o que o Pr. Kreutzfeld fez. Contudo, estranhamente, mesmo sem nenhuma lei anti-homofobia aprovada no Brasil, o Pr. Kreutzfeld recebeu um email ameaçador do ativista homossexual, dizendo: “Olha Ademir, só tenho a dizer que perdeste todo o respeito que eu acumulava pela tua pessoa, e que de agora em diante entreguei esta questão para a assessoria jurídica de nossa instituição, que orientou-me a registrar um Boletim de Ocorrência na delegacia por questões de segurança, pois homofobia é crime”.
Obviamente, o ativista se revoltou com a perda dos patrocinadores para sua propaganda homossexual. E, consultando sua instituição de militantes homossexuais, ele cumpriu sua palavra de jogar a “lei” sobre o pastor, literalmente uma ameaça contra a liberdade de expressão, de consciência e valores religosos.
Sem demora, o Pr. Kreutzfeld recebeu intimação do delegado para comparecer à delegacia local, em 29 de maio de 2007. Na ocasião, foi determinada nova audiência, agora no Fórum da Comarca de Santo Amaro da Imperatriz, SC, às 16h do dia 5 de junho de 2007”.
“Em Sodoma, aja como os sodomitas”. Não é assim que pensa e age o Pr. Kreutzfeld. E por agir diferente, ele está pagando um alto preço por alertar as pessoas que ele ama e respeita. Como ministro do Evangelho, ele jamais conseguiria se esquivar da responsabilidade de alertar as pessoas de sua localidade acerca de vícios como drogas ou homossexualismo. Mesmo que leis ímpias consagrem esses vícios.
O grande problema é que, mesmo antes da aprovação da lei da criminalização da homofobia, os ativistas homossexuais já se sentem à vontade para, sob alegação de crime de homofobia, perseguir homens e mulheres de bem que se opõem à promoção da agenda homossexual na sociedade.
Kreutzfeld, que é pastor da Paróquia Evangélica de Confissão Luterana em Rancho Queimado, filiada à IECLB, está sentindo na própria pele essa perseguição. Ele comenta: “O que fiz eu? Apenas dei alguns telefonemas para casas comerciais (10 ao total), alertando que elas estavam, sem nada saber, patrocinando um jornal de ideologia homossexual. Como cristão comprometido com o Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, não poderia omitir-me de fazer tal esclarecimento. É natural que não sou ‘homofóbico’. Como cristão amo os pecadores. Também sou um deles. Mas não posso calar diante daquilo que é praticado como pecado”.
Kreutzfeld realmente não pode ficar calado, não só porque a própria Bíblia condena de modo claro e decisivo todas as relações sexuais de homens com homens. Na mesma região onde o ativista conseguiu patrocínio para sua propaganda homossexual, o menino João Rodrigo Coelho, de 13 anos, apareceu morto, com ferimentos no pescoço e lesões no ânus, em 8 de setembro de 2006. (Vitrine Popular, 15/09/2006, pág, 5.) Uma investigação revelou que a vítima, que ao que parece cometeu suicídio, era abusada sexualmente por Néri Brusch, de 38 anos. Contudo, a grande imprensa brasileira, que sempre divulga informações favoráveis aos militantes homossexuais, nada mencionou sobre o menino que sofreu abuso homossexual. A censura politicamente correta está em plena atividade, acobertando tão bem a sujeira e os escândalos homossexuais que nem no Google se acha o nome do homem que cometia abusos homossexuais contra o garoto João.
Kreutzfeld, consciente de que as práticas homossexuais têm conseqüências, procura não imitar o comportamento omisso e irresponsável da mídia liberal e esquerdista. Para ele, os drogados, as prostitutas e os homossexuais precisam ser ajudados a sair de seu estilo de vida destrutivo. No que depender dele, a promoção de qualquer um desses estilos de vida deve ser impedida, pois toda criança ou adolescente precisa ser protegido da influência nociva de propagandas que aprovam ou encorajam esses vícios.
Entretanto, no que depender dos que promovem essas práticas, cristãos como o Pr. Kreutzfeld devem ser impedidos e criminalizados. É por isso que hoje ele está sendo intimado pela Justiça para apuração de crime. Na mentalidade politicamente correta, homofobia é crime: toda atitude ou opinião contra a promoção do homossexualismo deve ser legalmente ameaçada, intimidada e punida.
Pelas normas do programa “Brasil Sem Homofobia”, é proibida qualquer ameaça, intimidação e castigo legal para quem promove o homossexualismo, mesmo nas escolas. Quem se arrisca a sofrer essas conseqüências agora sãos os pastores e outros cristãos que querem um Brasil Sem Sodomia.
Esse fato real na cidade de Rancho Queimado evidencia a onda de perseguição que ameaça vir sobre o Brasil com a aprovação do PL 122/2006, trazendo conseqüências inimagináveis para aqueles que vivem conforme valores morais, religiosos e bíblicos.
Versão em inglês deste artigo: Brazilian minister persecuted for alerting on the homosexual agenda
Julio Severo é escritor e autor do livro O Movimento Homossexual, publicado pela Editora Betânia.
Fonte: http://www.juliosevero.com.br/; http://www.juliosevero.com/

segunda-feira, junho 04, 2007



“A PAZ QUE TRAGO EM MEU PEITO”

A paz que trago hoje em meu peito é diferente da paz que eu sonhei um dia...

Quando se é jovem ou imaturo, imagina-se que ter paz é poder fazer o que se quer, repousar, ficar em silêncio e jamais enfrentar uma contradição ou uma decepção.
Todavia, o tempo vai nos mostrando que a paz é resultado do entendimento de algumas lições importantes que a vida nos oferece.
A paz está no dinamismo da vida, no trabalho, na esperança, na confiança, na fé...
Ter paz é ter a consciência tranqüila, é ter certeza de que se fez o melhor ou, pelo menos, tentou...
Ter paz é assumir responsabilidades e cumpri-las, é ter serenidade nos momentos mais difíceis da vida.
Ter paz é ter ouvidos que ouvem olhos que vêem e boca que diz palavras que constroem.
Ter paz é ter um coração que ama...
Ter paz é brincar com as crianças, voar com os passarinhos, ouvir o riacho que desliza sobre as pedras e embala os ramos verdes que em suas água se espreguiçam...
Ter paz é não querer que os outros se modifiquem para nos agradar, é respeitar as opiniões contrárias, é esquecer as ofensas.
Ter paz é aprender com os próprios erros, é dizer não quando é não que se quer dizer...
Ter paz é ter coragem de chorar ou de sorrir quando se tem vontade...
É ter forças para voltar atrás, pedir perdão, refazer o caminho, agradecer...
Ter paz é admitir a própria imperfeição e reconhecer os medos, as fraquezas, as carências...

Jesus Cristo é paz....
A paz que hoje trago em meu peito é a tranqüilidade de aceitar os outros como são, e a disposição para mudar as próprias imperfeições.
É a humildade para reconhecer que não sei tudo e aprender até com os insetos...
É a vontade de dividir o pouco que tenho e não me aprisionar ao que não possuo.
É melhorar o que está ao meu alcance, aceitar o que não pode ser mudado e ter lucidez para distinguir uma coisa da outra.
É admitir que nem sempre tenho razão e, mesmo que tenha não brigar por ela.

A paz que hoje trago em meu peito é a confiança naquele que criou e governa o mundo...
Pense nisso!
Às vezes, para manter a paz que hoje mora em teu peito, é preciso usar um poderoso aliado chamado silêncio.
Lembra-te de usar o silêncio quando ouvir palavras infelizes.

Quando alguém está irritado. Quando a maledicência te procura. Quando a ofensa te golpeia. Quando alguém se encoleriza. Quando a crítica te fere. Quando escutas uma calúnia. Quando a ignorância te acusa. Quando o orgulho te humilha. Quando a vaidade te provoca.
O silêncio é a gentileza do perdão que se cala e espera o tempo, por isso é uma poderosa ferramenta para construir e manter a paz.

Pense nisso!
Paz do Senhor Jesus!



Força de Hábito e a Bênção de Deus

Até mesmo durante os feriados, eu estou acordando bem cedo em meu tempo habitual.
Seria este o resultado de um despertador que endoidou? Não.
É força de hábito. O outro dia, saindo de casa para resolver algumas tarefas pessoais, eu acabei indo na direção errada – a direção do meu trabalho. Um sinal de esquecimento? Não. Força de hábito. Com tanto para pensar em nossas vidas, temos que pôr muitas coisas rotineiras em piloto automático. Nós fazemos essas coisas no mesmo tempo e da mesma maneira por tanto tempo, que elas ficam profundamente enraizadas. Elas são uma força de hábito--algo que se torna uma parte tão próxima a nós quanto nossa pele.
Isso é bom ou ruim? De fato, realmente depende. Se o hábito for bom, então é bom. Se for ruim, então é ruim. É por isso que o começo de um ano novo pode ser tão crucial para nós. Mais que um tempo para fazer resoluções frívolas que não serão mantidas, pode ser um tempo de real oportunidade; um tempo para avaliar seriamente o que nós estamos fazendo e por que. Nós recebemos a oportunidade para desenvolver hábitos novos, hábitos bons, em nossa rotina cotidiana. Dado um começo novo, por que não se comprometer a tornar certas disciplinas boas em hábitos. Leva basicamente seis semanas de uma rotina consistente antes que algo se torna um hábito. Em apenas seis semanas amais se torna muito mais que um simples hábito, se torna uma força real em sua vida. Em outras palavras, ao final de março, você pode ter algumas rotinas espirituais tão inveteradas em sua rotina diária que elas não só serão automáticas, mas, você verdadeiramente se sentirá incomodado se não as fizer.
Onde nós começamos nestes hábitos novos? Deixe-me sugerir alguns lugares para começar.
Comece cada dia com oração e louvor. Assim que você desligar o despertador, faça da sua próxima ação uma oração curta com louvor. Antes de seus pés bateram o chão, faça o hábito de agradecer a Deus por um dia novo e lhe pedir a entrar em seu mundo e amoldar suas atitudes e ações. Centre seu coração na Bíblia. Estabeleça um tempo e local para ler a Palavra de Deus cada dia. Se você não estiver seguro de como proceder, por que não tentar um de nossos planos de leitura da Bíblia. Você também pode receber um devocional diário entregue no computador na sua casa ou onde você trabalha que têm um verso de Bíblia, pensamento devocional, e oração.
Verbalmente abençoe seus amigos e amados. Faça um compromisso para dizer algo positivo cada dia para aqueles que são mais próximos a você. Lembre-se do que Deus disse ao Filho dEle: "Você é meu Filho a quem eu amo. Com você eu estou bem contente." Isso é um grande modelo para usar. Faça com que as pessoas próximas a você saibam que você está alegre que elas estão em sua vida, que você os quer profundamente, e que elas abençoam sua vida e trazem alegria para você. Busque um modo para compartilhar uma destas afirmações com eles cada dia.
Serão estas mudanças grande coisa para fazer? Realmente, não. E se você os fizer com constância, durante pelo menos seis semanas, eles se tornarão hábitos. Faça-os outras seis semanas, e com a ajuda do Espírito de Deus, eles se tornarão uma força em sua vida para lhe fazer uma bênção poderosa para outros e um instrumento incrível para o Reino de Deus. Eles não serão apenas forças de hábito, mas a bênção de Deus!

de Phil Ware.